Eu sempre fui fã da boa propaganda.
No entanto, nunca fiz publicidade.
Sempre amei o ato de marcar uma memória. Deixando a venda assumir o lugar da consequência inevitável.
Sou admiradora de grandes ideais. Embaladas de um jeito extraordinário.
De ideias que me fazem pensar…
PQP, como essa pessoa chegou nessa sacada?
Como a Nike chegou no Just Do It?
Como a Mastercard chegou no Priceless?
Como a Parmalat chegou no elefante é fante… Parmalat?
Como a Snickers chegou no você não é você quando está com fome?
E como um líquido ordinário e sem graça como o leite ganhou uma campanha de anooooooos chamada Got Milk?
Aaaaah, só uma mente inquieta pra chegar nessas ideias. Uma mente treinada pra cavar e fuçar as verdades humanas incontestáveis.
Isso é ter sensibilidade pra ver o que ninguém tá vendo. E, na sequência, embalar de tal maneira que cada peça seja lembrada por muito tempo.
Afinal, bora combinar que no fundo…
Quem não quer ser lembrado, reconhecido e valorizado?
Eu sei que tem gente que diz não ligar pra isso. E, no fundo, queriam ter criado o “quando sentei no piano”, tão conhecido no meio digital.
Dos caras que sabem achar o porquê. E contar com o melhor como.
Cada dia mais vejo que as melhores headlines são menos propaganda e mais vida real.
Eu já tentei, um zilhão de vezes, mas não sou boa em escrever “perca não sei quanto em tanto tempo” sem comer as unhas até o talo e perder a paciência.
Sei lá…
Posso ser cabeça dura e teimosa? Pode ser.
Mas tenho um siricutico dentro de mim pra permanecer no grupo dos criadores.
Porque meu coração acredita que a criatividade (com pertinência e propósito) marca e vende por consequência.
Eu até tentei, e tento, entrar na caixa do convencional. Mas minha alma é meio rebelde.
Continuo tropeçando quando o assunto é seguir fórmulas ou caminhos pré-determinados.
Ainda tenho a mania, ou sorte, de escrever peças na fluidez. E só depois tentar desmembrar.
Por isso, nesse mundo formatado, sempre me senti fora do quadrado.
Pensando…
Como pode eu não conseguir me adaptar às fórmulas e às modelagens pra “arrasar” nas passarelas dos lançamentos?
Pra minha sorte, no final do segundo tempo, esbarrei no mundo de uma criadora.
Na verdade, resisti por muito tempo entrar no QG dela.
Hoje, estou próxima da copywriter que criou peças que eu tinha assistido na Brasil Paralelo, tirado o chapéu e pensado…
Caraca, queeeeee foda!
Como eu queria ter tido essa ideia que, depois de vista, parecia simples. Mas pra chegar nela… só um olhar afiado e treinado pra criar algo do tipo fazendo um paralelo entre uma savana e tráfico humano.
Pra minha sorte, na busca de aprender copy com pitada publicitária, cheguei num curso chamado Copy Gun - Plano de Voo, que achei que era de copy.
Até descobrir que se tratava de um QG de criação de campanhas para os insatisfeitos com fórmulas engessadas.
Foi exatamente assim que caí no ninho dos criadores.
Na tal da fonte…
Da criatividade.
E quem comanda esse QG?
A mulher que ensina os insatisfeitos com a mesmice a trazer o melhor da publicidade para o meio digital usando uma ferramenta milenar chamada cérebro.
E que hoje me mentora.
A ponto de me enviar mensagem pela manhã, disparando uma série de ideias pro meu produto, mesmo com o carrinho dela prestes a fechar.
Pra ela, @Danni Ferreira, meu obrigado. Carinho, respeito e admiração.
Eu tô marinando tudo que ela tá me passando com os ouvidos beeem abertos.
Só as sacadas que ela me passou hoje já ajudam a tirar do chão uma ideia que tava estacionada na taxi way faz tempo.
E nada disso sairia sem o que vi e tô vendo no Copy Gun.
O espaço pra quem quer subir a régua.
Então, se você quer aprender a criar uma campanha de cabo a rabo, destrinchando uma única peça. E tem sede de aprender a dirigir o cérebro sem o piloto automático.
Convido a clicar no link a seguir.
https://danniferreira.com.br/copy-gun-aniversario
Pois o Copy Gun tá em celebração de um ano da sua criação pelo preço original.
O preço que paguei laaaaaa no começo.
Ps. Depois da meia-noite, nem beijando os pés da criadora, o preço volta a R$ 997.